O evento que foi idealizado pelas sócias da CBB, Ana Jacobs e Dani Sanches, reuniu cerca de 700 pessoas, as quais assistiram às palestras de especialistas e conheceram muitas novidades e tendências do mercado digital. Além das idealizadoras o evento contou com especialistas da área, como Tiago Augusto, professor da Universidade Belas Artes; Bruna Toni, Community Marketing Manager do Pinterest no Brasil e Ana Tex, especialista em Marketing Digital, ministrarão palestras, contribuindo que os presentes melhorarem suas redes sociais. A mesa redonda discutiu temas atuais que afetam ou contribuem no trabalho dos influenciadores digitais com as convidadas Júlia Forti, Camila Nunes e Débora Luz, e representantes de grandes empresas como Dafiti, Awin e a RP do Grupo Ikesaki, Carla Bianchi.
A cada minuto são geradas 500 novas horas de conteúdo no YouTube, segundo informações do Google, dono do canal de vídeos. O Brasil ocupa o segundo lugar mundial em visualizações, de vídeos on-line, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Ranking de outubro do ano passado, divulgado pela Snack Intelligence/Tubular Labs, aponta 24 brasileiros na lista dos 100 canais mais influentes do mundo.
Isso é uma amostra de como o Brasil é um mercado em potencial para os chamados influenciadores digitais, pessoas que usam suas redes sociais, como Twitter, Facebook, Instagram, Snapchat e YouTube, para se comunicar com o público e que, por serem formadores de opinião, acabam se tornando profissionais da web e lucrando com isso, já que uma simples postagem pode se transformar em venda de forma eficiente, o que faz com que as celebridades da web passe a serem as preferidas do mercado publicitário.
É por isto que a internet tem sido cada vez mais um campo de trabalho para os brasileiros que fogem do desemprego. A web registrou sua maior alta do último período,13,7% no primeiro trimestre de 2017, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua, divulgados em abril deste ano. São mais de 3,1 milhões de pessoas sem trabalho, que têm visto o potencial da grande rede de computadores na geração de renda e trabalho.
A revista norte-americana Forbes, divulgou, recentemente, um ranking mostrando que o YouTube é a rede que melhor paga os “digital influencers”, sendo que um youtuber que tenha mais de 7 milhões de seguidores pode ganhar até US$ 300 mil. Já no Facebook, o valor chega à US$ 187 mil e no Instagram, US$ 150 mil.
Mas, para transformar o que era apenas diversão em trabalho e gerar renda, é preciso profissionalizar os blogueiros e vlogueiros. Saber direcionar seus trabalhos e administrar suas carreiras, já que existem diversas formas para se destacar e gerar renda online, indo, muitas vezes até além da web, com alguns deles lançando livros, produtos licenciados e até mesmo shows de teatro e stand-up comedy.
Por isso, eventos como a Conferência Nacional de Blogs (CNB), tem tido cada vez mais sucesso, atraindo mais frequentadores a cada ano. E o encontro deste ano mostrou um pouco do trabalho da CBB, desde os que ainda pretendem criar um blog, até os que já possuem um e desejam se destacar na área, mostrando a importância desse tipo de serviço para o direcionamento da carreira dos influenciadores e para o sucesso.
Maiores informações através do link: www.cbblogers.com
Crédito das Fotos: Renato Cipriano / Divulgação
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