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Monique Coelho. Foto: Gabi Diola / M2 Divulgação |
Mas por trás dos belos traços ninguém imagina que Monique enfrentou uma barra ao descobrir uma patologia rara, a doença de Fabry. “Descobri há pouco tempo, quase 6 meses, e entrei em paranoia porque essa doença é grave e raríssima. Por um triz pensei em desistir de tudo, mas escolhi não lamentar e seguir adiante. O concurso apareceu na hora certa, agora é o momento da virada”, contou.
A doença é um distúrbio hereditário causado por uma deficiência no cromossomo X que acaba por fazer com que o corpo não produza a quantidade suficiente de uma enzima que reduz gordura das células, causando danos nos tecidos de todo o corpo. A doença incide em um a cada 100 mil habitantes.
Mesmo fazendo um tratamento alternativo, baseado na alimentação alcalina, Monique garante que depois do diagnóstico o mais difícil era lidar com o desconhecido e com os sintomas. “A dieta nunca foi a parte mais difícil, até porque só cortei carne vermelha e alimentos ácidos. A doença corroía meu psicológico. Destruía minha confiança e minha autoestima”, desabafou. “Hoje percebi que posso ter uma vida normal e buscar novos horizontes”.
A modelo promete fazer bonito e levar toda sua garra e beleza para a final do concurso, que acontece no dia 13 de dezembro em São Paulo. Monique sonha ainda com o bicampeonato para o estado de Sergipe, que foi representado no ano passado pela vencedora Thais Eid.
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Monique Coelho. Foto: Gabi Diola / M2 Divulgação |
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Monique Coelho. Foto: Gabi Diola / M2 Divulgação |
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Monique Coelho. Foto: Gabi Diola / M2 Divulgação |
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Monique Coelho. Foto: Gabi Diola / M2 Divulgação |
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Monique Coelho. Foto: Gabi Diola / M2 Divulgação |
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