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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Lutadora Gabi Castrovinci realiza fetiche do marido com ensaio sexy em moto

Gabi Castrovinci. Foto: David Blazze / MF Assessoria
Gabi Castrovinci atualmente mora em Orlando com seu marido que é 22 anos mais velho que ela. A morena de 30 anos foi faxineira e chegou a catar lixo nos primeiros anos em que morou nos Estados Unidos. “Antes do meu primeiro casamento eu morava com meu pai, que era lixeiro. Pegávamos muita roupa no lixo. Televisão, sofá, microondas, torradeira… Foram poucas coisas que compramos no começo da nossa trajetória aqui. Tudo o que a gente tinha era dado de presente ou era do lixo. Eu e uma amigona minha, a Léia, minha madrinha de casamento, uma vez limpamos uma casa nojenta que não dava nem para ver o chão. Era um absurdo. Pegaram um container e jogaram tudo lá. A gente pegou nosso primeiro computador nesse lixo. Foi muito engraçado (risos)”, conta a lutadora brasileira.

Vítima de assédio

Na infância, ela foi molestada por um parente: “Isso estourou faz pouco tempo pois nunca tinha contado para os meus pais. Foi uma discussão que desencadeou essa revelação. Falei para o meu pai: ‘Nossa, você fica defendendo esse monstro e ele passava a mão em mim quando eu era criança’. Acho que tinha só uns seis anos quando mudamos para Curitiba pois morávamos no interior do Paraná. Esse tio é casado com a irmã do meu pai. Acredito que não tenha sido a única criança que ele fez isso. Começou pois íamos muito para a praia e ele falava: ‘Vamos para o mar com o tio’. Quando chegava no mar ele pegava meu pé e ficava passando no pênis dele. Era criança e depois de algumas vezes foi que entendi. Minha mãe nunca teve aquela historinha que foi a sementinha que germinou na barriga da mamãe, ela sempre me educou com esse negócio de sexo. Depois de algumas vezes me toquei que aquilo não era certo, que o que ele estava fazendo era errado”, desabafa.

“Éramos membros de um clube de piscina e ele falava assim: ‘Vem com o tio, vamos ver se dá pé na piscina’. Ele me colocava na frente dele e ficava roçando o pênis nas minhas costas. Foram vários episódios. Quando fui crescendo, virando adolescente e ganhando corpo, eles tinham uma farmácia do lado da nossa padaria. Ele sempre fazia comentários maliciosos tipo: ‘Nossa, e essa bundinha. Ai se eu te pego’. Sempre passava a mão na minha bunda ou dava um beliscão. Esse tipo de coisa típica do tio safado mesmo, pervertido. Pelo que lembro ele nunca tirou o pênis para fora. Hoje isso me dá muita raiva. Quantas crianças passam por isso e coisas piores e não sabem? Acontecem estupros e ninguém fica sabendo. Família é uma das piores coisas. Não tenho relacionamento com a minha família. Só uma tia que é irmã do meu pai, que mora no interior do Paraná, que converso. E com esses primos. Da família da minha mãe não tenho muito contato”, finaliza Gabi Castrovinci.

Gabi Castrovinci. Foto: David Blazze / MF Assessoria
Gabi Castrovinci. Foto: David Blazze / MF Assessoria
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